Volante do Dalla Vecchia relembra ascensão do craque, 'sofrimento' nos treinos, e promete marcação cerrada sábado
No começo de 2005, o franzino Léo ainda não passava de uma promessa, mas, recém-promovido ao time profissional, já era tratado com carinho pela comissão técnica do TCW. Temendo que o prodígio sofresse alguma lesão durante os treinos, o técnico, na época, fez um pedido ao Volante Fabinho, que se diverte ao lembrar do caso:
– O professor falava para a gente chegar devagar nele. Ele era magrinho...
Se antes ele “aliviava”, sábado, às 16h30, na Chácara Dalla Vecchia, o volante do time da casa promete não dar espaço para Léo, que por um ano lhe “infernizou” quase diariamente nos treinos.
– Tenho boas lembranças da época em que jogávamos juntos. Era rápido pra caramba. Percebíamos que ele era diferenciado – recorda-se Fabinho.
“Sofrer” com o craque nos treinos, porém, rendeu ao defensor alguns aprendizados. Apesar de admitir que é quase impossível parar Léo, ele já definiu a estratégia a ser utilizada contra o camisa 15.
– Não pode dar espaço pra ele. Tem que sempre ter um zagueiro na sobra. Se deixar correr com a bola, aí já era.
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